Muitas pessoas querem crescer mais, já que é um desejo primitivo que foi enraizado em nós desde os primórdios da humanidade. Ser mais alto nos faz sentir intimidante mais confiante, atraente e até mesmo nos faz parecer mais proporcional biotipicamente - não é de admirar que milhões de pessoas em todo o mundo desejam que possam crescer mais alguns centímetros! Se você é uma daquelas pessoas que sempre desejaram ser altas, sabemos que uma de suas características importante de ordem psicogênica é se sentir um indivíduo Alfa dominante na maioria dos casos, mas a característica mais importante é de ordem genética, que tem como princípio o desenvolvimento milenar de fatores de ordenação genética o mais próximo do ideal como o princípio evolutivo humano. Alguma vez você já se perguntou por que a maioria de nós quase invariavelmente tem a mesma altura de nascimento, exceto quando ocorre algum desvio ambiental ou comprometimento gestacional e mesmo genético; mas acabam em diferentes estadiamentos de altura? A ciência do crescimento é um mundo complexo de fatores diferentes que constantemente influenciam a sua altura. Vamos ter um foco para os vários fatores que determinam a altura humana. Fatores hereditários: este é um fator importante na determinação da altura de uma pessoa. Mas nunca se pode dizer que uma vez que os pais são altos, as crianças também vão crescer em altura. Isto é verdade no caso de pessoas baixas também. De qualquer forma, não se pode esperar um controle sobre esse fator. Devemos focar em nossos ancestrais, mas não de primeira geração, mas nossos ancestrais parentais que vem de diversas gerações passadas.
Ao perguntar por que, você entenderá que existem duas variantes; a 1ª são as características genéticas familiares de baixa estatura, mas mesmo esta não é de todo um fator inquestionável, pois em geral dificilmente conseguimos crescer 100 % de nossa capacidade genética que pode variar de 85 a 95 % de nosso relógio biológico genético. A partir de meados da década de 80 pesquisadores suíços, americanos descobriram um enzima que faz o papel de um estilete que corta ou elimina o fator de identificação específico de quem pertence o DNA, e este fator veio junto com a engenharia genética e formou o denominado DNA-Recombinante recolando o telômero, que são estruturas constituídas por fileiras repetitivas de proteínas e DNA não codificante que formam as extremidades dos cromossomos. Sua principal função é manter a estabilidade estrutural do cromossomo. A partir deste fato, todos os problemas colaterais existentes ficaram sem efeito, pois neutralizou os riscos que anteriormente eram desencadeados como Príons, Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) é uma desordem cerebral, e o risco de utilizar o Hormônio de Crescimento desapareceu.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
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http://obesidadecontrolada3.blogspot.com
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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra. Henriqueta Verlangieri Caio, Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Dr. Chao-Qiang Lai (2006). "How much of human height is genetic and how much is due to nutrition?".; "Scientists discover height gene". BBC News. 3 September 2007; <Please add first missing authors to populate metadata.> (14 October 2010). "Hundreds of variants clustered in genomic loci and biological pathways affect human height". Nature 467(7317):832838. doi:10.1038/ nature09410. PMC 2955183. PMID 20881960; Bogin, Barry (1998). "The tall and the short of it". Discover19 (2): 40–44. Retrieved 2013-04-26; Bogin, B.; Rios, L. (2003). "Rapid morphological change in living humans: Implications for modern human origins". Comparative Biochemistry and Physiology Part A: Molecular & Integrative Physiology 136: 71. doi:10.1016/S1095-6433(02)00294-5. edit;; Jan Krawitz (2006-06-28). "P.O.V. – Big Enough . The Height Gap". PBS. Retrieved 2011-01-22.
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